A HISTÓRIA DE SUPERAÇÃO, RESILIÊNCIA E CORAGEM DE UMA SOBREVIVENTE DO HOLOCAUSTO.
“Um lindo livro de memórias que evoca as grandes obras de Anne Frank e Viktor Frankl. Muito mais que um livro; uma obra de arte.” – Adam Grant, autor de Originais
“Não consigo imaginar uma mensagem mais importante para os tempos modernos. O livro de Edith Eger é triunfal, e deve ser lido por todas as pessoas que se importam com a própria liberdade interior e com o futuro da humanidade.” – The New York Times
“Não existe uma hierarquia do sofrimento. Não há nada que torne a minha dor maior ou menor que a sua, nenhum gráfico no qual possamos registrar a importância relativa de uma dor sobre a outra.
Não quero que você leia minha história e diga, 'Meu sofrimento é menos importante'. Quero que você afirme ‘Se você pode fazer isso, eu também posso!’."
Edith Eger
A bailarina de Auschwitz é a história inspiradora e inesquecível de uma mulher que viveu os horrores da guerra e, décadas depois, encontrou no perdão a possibilidade de ajudar outras pessoas a se libertarem dos traumas do passado.
Edith Eger era uma bailarina de 16 anos quando o Exército alemão invadiu seu vilarejo na Hungria. Seus pais foram enviados à câmara de gás, mas ela e a irmã sobreviveram. Edith foi encontrada pelos soldados americanos em uma pilha de corpos dados como mortos.
Mesmo depois de tanto sofrimento e humilhação nas mãos dos nazistas, e após anos e anos tendo que lidar com as terríveis lembranças e a culpa, ela escolheu perdoá-los e seguir vivendo com alegria. Já adulta e mãe de família, resolveu cursar psicologia.
Hoje ela trata pacientes que também lutam contra o transtorno de estresse pós-traumático e já transformou a vida de veteranos de guerra, mulheres vítimas de violência doméstica e tantos outros que, como ela, precisaram enfrentar a dor e reconstruir a própria vida.
Este é um relato emocionante de suas memórias e de casos reais de pessoas que ela ajudou. Uma lição de resiliência e superação, em que Edith nos ensina que todos nós podemos escapar à prisão da nossa própria mente e encontrar a liberdade, não importam as circunstâncias.