Livros por Categoria

A partir de uma “guerra de lixo” que emporcalha o pátio da escola, a diretora Guga inicia uma campanha em favor do meio ambiente. A ação mobiliza a escola e a comunidade para a conscientização ambiental. Eles fundam uma entidade para liderar movimentos de atuação na escola e no bairro.

Logo no início da narrativa, vemos uma bonita balança que tem duas bandejas, nas quais são colocados brinquedos, frutas, bichos e outros objetos, introduzindo um conhecimento de forma lúdica: objetos podem pesar muito ou pouco. Assim, por meio da história, a criança é levada a compreender que a balança se movimenta de acordo com o peso dos elementos dispostos em cima dela.

Duas narrativas fantásticas

Complexo de Cinderela - Edição comemorativa de 40 anos

Uma laranjinha desperta vários desejos em um menino e em uma menina. Eles criam planos para ela. Para participar desses planos, a laranjinha precisará de iniciativa e da colaboração de outros. Nem tudo sai como planejado, mas há ajudas imprevistas. Para realizar seus planos, o menino e a menina também contam com uma colaboração.

Os versos da autora mostram que não basta reconhecer que as pessoas são diferentes. É preciso respeitar as diferenças, seja no aspecto físico, no comportamento ou na personalidade. Essa diversidade está na cor da pele, na textura do cabelo, nos humores ou no temperamento, fatores que não tornam as pessoas melhores ou piores, mas diferentes, como todos os seres humanos.

A menina que bordava bilhetes

Frida Kahlo e as cores da vida

Um avião pousado no deserto com o motor avariado, um piloto com uma pequena quantidade de água, muito calor durante o dia e frio durante a noite. Neste cenário nada promissor, o Pequeno Príncipe chega para fazer companhia ao solitário piloto. O menino narra suas aventuras até chegar ali na Terra, fazendo reflexões sobre a essência humana e os reais valores da vida. O consagrado poeta Mario Quintana, traduziu com beleza e sensibilidade o clássico poema em prosa do autor-aviador Antoine de Saint Exupéry. 'Quintana não “traduziu” apenas O Pequeno Príncipe, com as qualidades de estilo do autor, soube torná-lo tão brasileiro quanto possível. Também o tornou tão “pessoal” quanto lhe permitia a obra.'