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A obra “A revolução dos bichos”, de autoria de George Orwell, é um romance distópico que retrata uma sátira extraordinária do totalitarismo soviético. Por meio da história de uma rebelião organizada por animais contra os humanos, em uma fazenda controlada por estes, são reproduzidos os resultados nocivos da ditadura stalinista na URSS. A revolução contra os seres humanos é um sucesso, e os animais se organizam a partir de Sete Mandamentos que constituem o Animalismo. De acordo com os princípios desse regime, todos têm direito a viver em harmonia. Estruturada como um conto de fadas, a fascinante obra põe em evidência, com perspicácia e criticidade, temas relacionados aos regimes políticos totalitários e ao culto às personalidades, à mistificação e à deformação da realidade pelo poder político, bem como aos riscos da liberdade individual no mundo contemporâneo.

Áustria, 1720. Sofia tinha tudo o que se poderia desejar. Era nobre, rica, bonita e inteligente. Por imposição do pai, casou-se com um jovem de muitas posses, que se revelou um marido apaixonado. Contudo, ela trazia em si impulsos incontroláveis que poderiam mudar os rumos de sua vida. Nesta história real que narra três vidas de Sofia ao longo dos séculos, compreendemos que determinadas características da personalidade são traços fortes da alma, estabelecidas ao longo de várias encarnações. Evidencia-se o quanto a revolta dificulta o caminho, enquanto a aceitação possibilita transformar a dor e a adversidade em alavancas para o progresso e a felicidade. Como os personagens deste romance, muitas vezes estamos prestes a jogar tudo para o alto, desistir, simplesmente porque ainda não percebemos como agem as leis universais, nem como o amor divino nos abraça em todos os instantes de nossa existência. Com sua consagrada e envolvente narrativa, o espírito Lucius esclarece o leitor sobre sua própria natureza divina e espiritual. O convite é claro: experimente viver plenamente sua espiritualidade e desfrute a riqueza de ser filho de um Deus infinitamente amoroso.

1) Primeiro romance (publicado em 1774) e a obra mais difundida de Goethe, o principal nome da literatura alemã de todos os tempos. 2) Porta de entrada ideal para a obra do autor, já que Goethe notabilizou-se pela poesia (de difícil tradução) e pelo seu Fausto, que é um drama de grande extensão. 3) De cunho autobiográfico: dois anos antes da publicação da obra, o jovem Goethe apaixonara-se pela jovem Charlotte Buff, noiva de um amigo seu. 4) Romance que foi peça fundamental do movimento estético alemão conhecido como “Sturm und Drang” (Tempestade e Ímpeto), que por sua vez foi um precursor do romantismo. 5) Trata de temas que estão na hora do dia, como depressão, melancolia, paixão, a recusa de ser rejeitado por uma mulher, e suicídio entre jovens (quando do seu lançamento, diz-se que provocou uma onda de suicídio juvenil). 6) O protagonista é um jovem que, apaixonado, torna-se refém de sua própria obsessão. A descrição dos estados mentais de Werther são um dos pontos altos do livro - dificilmente alguém não se identificará. 7) Entre as edições em formato convencional (sem ser livro de bolso), esta é a de melhor custo-benefício. 8) Trata-se de um romance que se lê de um só fôlego. No catálogo da editora desde 2001 (em formato pocket), com dezenas de reimpressões neste formato.

Dom Casmurro é um romance que marcou a literatura brasileira. A história vivida por volta de 1857, no Rio de Janeiro, é narrada por Bentinho, menino de família religiosa que é prometido para ser padre. Sob sua ótica trágica e solitária, o protagonista apresenta suas memórias desde a infância até a morte. Bento tenta evitar o seminário para poder manter sua relação afetuosa com a vizinha, Capitu, personagem intrigante e audaciosa. Passando pelas aventuras da juventude, a trama revela um amor intenso e arrebatador. Na mesma intensidade da paixão, o autor constrói a personalidade complexa de Dom Casmurro (Bento), centralizada em sua dramaticidade. Considerada obra-prima nacional, com seus personagens marcantes, o romance enigmático permite que o leitor tire suas próprias conclusões. Além disso, por explorar questões sociais e o conservadorismo da época, inspira a literatura de modo atemporal.

A menina que perdeu o trem

Rodrigo Bibo de Aquino, 38, é casado com a Alexandra, pai da Milena e do Kalel. Atua como produtor e diretor do Bibotalk, um portal de podcasts cristãos, que inclui o BTCast, o maior podcast de teologia e bíblia do Brasil. É graduado em Teologia pela Faculdade Luterana de Teologia e Mestre em Teologia pela Faculdades Batista do Paraná.

A namorada de Sandro

O jovem

Hal Elrod é empreendedor, corredor de ultramaratonas, autor best-seller, marido, pai e palestrante motivacional renomado internacionalmente. Ele tem dedicado a vida a mostrar aos outros como superar seus desafios para que possam atingir o potencial ilimitado que existe dentro de cada um de nós.