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Vai daí, as frutas, as verduras e os legumes resolveram botar a boca no mundo, reclamando do mau uso que os humanos fazem dos seus nomes. O abacaxi, coitado! Vive inconformado! Onde já se viu dar seu nome a toda coisa ruim e encrencada? E ao bobão? Sabem que nome lhe dão?

O Menino que Tinha uma Panela na Cabeça

O livro reúne oito histórias com personagens em seus primeiros empregos ou refletindo sobre futuras carreiras. São registros intensos ou pitorescos, de empregos eventuais ou revelando habilidades herdadas da família. Situações que poderiam ser vivenciadas por qualquer jovem. Além das histórias, o livro também traz entrevistas com jovens de carne e osso, que já enfrentam o mercado de trabalho, de maneira formal ou ocasional. O que pensam eles? Gostam do que fazem? Acreditam que suas tarefas os ajudarão na futura escolha profissional?

Este é o primeiro livro de poesia infantil de Alexandre Brito. Em sua feliz estréia, o autor mostra com muita delicadeza e um humor bastante sutil a vida dos artistas circenses à frente (e por trás) dos bastidores. Os poemas são ilustrados pelo artista plástico Eduardo Vieira da Cunha, que também faz sua estréia como ilustrador.

Informações LIVRO DO CLUBE DO MÊS DE JUNHO Detalhes Médium: Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho / Ditado por: Antônio CarlosGênero: RomancePáginas: 240Tamanho: 15,50 x 22,50 Descrição EAN: 9786558060208 Sinopse "Neste livro, o autor foi realmente inspirado em contar uma história em que o personagem (poderia ser qualquer um de nós), ao ter conhecimento de duas palavras mágicas, fez delas, nos momentos difíceis, consolo e, nos de contentamento, gratidão: tudo passa... e como! Até nós passamos pela existência física e também pelo período na Erraticidade. É consolador acreditar que dores passam. Devemos lembrar que os bons momentos também passam e que podemos ter outras duas palavras verdadeiras e maravilhosas no nosso vocabulário: posso recomeçar. Além de esclarecedor, este livro, pela sua narrativa interessantíssima, nos leva a acompanhar os acontecimentos vividos por Henrique, que foi um enfermeiro dedicado, que fez de sua profissão um ato de amor. Convido você, que está lendo esta quarta capa, a pensar em sua vida: tantas coisas já passaram e outras passarão. Certamente, você, assim como Henrique tem, terá muito o que contar, porque tudo passa! "

Esse é um livro já consagrado do escritor Rubem Alves que reúne crônicas sobre educação, relançado em abril/2000 pela Papirus com novo projeto gráfico.

"Não sei como preparar o educador. Talvez porque isso não seja nem necessário, nem possível... É necessário acordá-lo. E aí aprenderemos que educadores não se extinguiram como tropeiros e caixeiros. Porque, talvez, nem tropeiros, nem caixeiros tenham desaparecido, mas permaneçam como memórias de um passado que está mais próximo do nosso futuro que o ontem. Basta que os chamemos do seu sono, por um ato de amor e coragem. E talvez, acordados, repetirão o milagre da instauração de novos mundos."

Nesta obra, Alexandre Brito criou divertidos e intrigantes museus, e Graça Lima procurou dar a cada um formas e cores especiais. Ao mesmo tempo em que brinca com a ideia de museus tão estapafúrdios, o autor o faz de um modo muito a sério, com uma linguagem que busca ser bastante requintada, apostando na inteligência e na curiosidade do leitor.

Diferentes sim, desiguais, jamais!

Sinopse: Este livro nasceu de uma experiência extraordinária de parto natural. Nasceu do brilho no olhar já cansado do médico Gerson de Barros Mascarenhas ao constatar, aos 90 anos, que a tese que defendeu até o fim da vida funcionava, mesmo quando já não atuava mais como obstetra. Ele não saiu de cena sem antes ensinar para mulheres o Parto Sem Dor, um método simples e eficaz de respeito à vida desde o nascimento. Experiências intensas, miúdas de outras gestantes, de classes sociais distintas, comprovaram que o conhecimento potencializa a autonomia feminina no ato de parir. Anestesiada, a mulher não sente a grandeza de dar à luz. Parir é um ato de coragem e de muito amor. Que esse livro possa inspirar outras gestantes que vivem o encontro com a própria sombra, repleto de medos e descobertas, mas também com o novo ser que ressignifica nossa visão de mundo. Parir sem dor não é o mais importante. O essencial é viver esse momento único do nascimento com alguém que olhe nos olhos, toque na alma e ajude você a acreditar no seu corpo, no poder da natureza humana. Filho traz medo e incertezas, mas também propósito.