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Kakopi, Kakopi!

Casa comum, castelo encantado retrata o dia a dia de uma família normal - as tarefas, os compromissos, a rotina agitada. Com poemas, quadrinhos, adesivos, passatempos e pitadas de bom humor, o livro aborda a convivência de pais e filhos, o respeito mútuo, a tolerância e a cooperação entre todos eles, valores importantes para a formação do nosso caráter. Na agenda corrida da atualidade, todos se ajudam ao mesmo tempo que estudam e se divertem. Um típico lar brasileiro, no qual a maior alegria é a simplicidade de viver o amor em família. Uma casa comum. Um castelo encantado.

Brincando com os sons, com o ritmo das palavras e dos versos, este livro estimula a ler. Os poemas de Um jeito bom de brincar podem ser a base para as brincadeiras de teatro, em grupo, em dupla ou trio. Momentos de diversão e aprendizagem aguardam a garotada.

O jardim Zoológico cheira mal, porque os bichos desistiram de escovar os dentes! Ainda bem que o diretor Alfredo Entusiastas armou um plano que será colocado em prática com a ajuda de seu assistente, o ouriço Inácio Mentolado. A missão é difícil, mas não impossível. Com pasta de dentes nas costas, Inácio limpa as bocas dos bichos. Ele escova, limpa e pole todos os tipos de dentes: grandes, pequenos, arredondados e pontudos. De uma hora para outra, o valente Inácio vive a maior aventura da sua vida. Uma história refrescante sobre escovar os dentes para rir, torcer e se surpreender!

Tem lugar ai pra mim?

Narrativa poética da história de Ceição, uma mulher que adotou seis meninos que se tornaram “seis filhos de coração”. A autora conta a história dos garotos por meio de versos curtos, enquanto, paralelamente, são apresentados acalantos, cantigas e brincadeiras de roda.

Era véspera de Natal, já anoitecia e não parava de chover.’ Abrigado debaixo de um viaduto, um grupo com quatro garotos esperava passar mais uma noite de fome e frio. Mas acolheram, com o pouco que tinham, outro menino pobre. Papelão, como era chamado por ser catador de papel, encantou os novos amigos com a leitura das parábolas de Jesus. Dois anos depois, sob o mesmo viaduto, Papelão aproximou-se de outro grupo de garotos que sofria não apenas com a fome, mas também com o abandono, a indiferença e o preconceito. Também contou a eles as suas parábolas e os conquistou com uma profunda demonstração de solidariedade. A marcante presença de Papelão fez com que os garotos questionassem: afinal, Papelão seria Jesus disfarçado de catador de papel?

Olelê

Che Piá é um livro que fala de carinho e respeito pelas tradições gaúchas. São lendas, mitos, verdades, história, poesia, brincadeiras, música, dança e puro sentimento de valorização do Rio Grande do Sul como nossa querência amada.