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Com sua bocona aberta, o C parece ser um grande comilão. Mas, ele não é apenas isso, ele é uma letra importante. Basta ver nos dicionários: em todas as línguas, a letra C ocupa mais páginas do que qualquer outra letra. Achando que vale por mil, ela morre de medo de ser apenas um zero. Todos temem que enlouqueça por causa dessa mania de grandeza! Felizmente o X, uma letra de respeito, descobre a melhor solução para os problemas do C.

A força do nosso herói estava em seu cinturão. Eis que um dia, sem nenhuma explicação lógica, o cinturão desaparece. O H ficou fraco, mas não abandonou a luta: foi à procura do ladrão e o encontrou. Após uma luta, nosso herói recuperou seu cinturão, sua força e sua imponência.

Era uma vez um país que se chamava M. O desenho da letra M salpicava em qualquer canto do país: nas montanhas, nos telhados das casas, no voo dos pássaros, na marca de um carro, na bandeira colorida, na figura de um coração... Os habitantes se reconheciam em qualquer canto do país, por isso eram felizes.

Estamos no reino dos R. A princesinha R é cheia de graça, um portento de beleza. Poderia ter conhecido o mundo, a magia das palavras, o encanto dos poemas. Todavia, ao salvar a vida do príncipe de um reino vizinho, P, dele se enamora perdidamente e quer conquistá-lo a todo custo. Mas o príncipe P vai se casar com outra. Sem aceitar conselhos, a princesinha recorre aos dons maléficos da Bruxa da Palavra – Nasuta Litterata – e submete-se a duras provas. No final, deverá enfrentar um terrível dilema. Tudo por um cego amor.

Mr. W, o Barão de Wunderspragherausblembaun, não era uma letra muito querida pelo restante do alfabeto. Ele achava que valia por duas. Rico, tinha no seu castelo uma linda pinacoteca, cheia de obras de pintores importantes. Além de rico, Mr. M também era muito vaidoso. Em um passeio por sua pinacoteca, resolveu mostrar como havia sido representado pelos artistas famosos e o quanto o W era importante para o alfabeto.

Este livro conta a história de Pedro, uma criança que experimenta diferentes emoções ao tentar esconder das pessoas que sente medo, e evita a todo custo usar o banheiro. Ao longo da narrativa, Pedro manifesta as mesmas dificuldades que crianças com transtorno de eliminação - Encoprese, tais como: constipação, dor abdominal, vazamento das fezes na roupa, regressão para o uso da fralda, dor ao evacuar, e sentimentos de vergonha, medo e culpa.

Esta é história da letra F, o boxeador Fred, o Feroz. O atleta desafiou o campeão Mac-X para uma grande luta. Com Fred sempre foi assim, lutar, lutar e lutar, na vida e no ringue, sem parar para pensar. A luta é emocionante. Em meio a luzes e ruídos, a dança dos lutadores no ringue eletriza a plateia. A cada round uma surpresa, até que... Um corpo cai na lona e outro se proclama um vencedor… Vencedor apenas daquela luta, pois muitas outras ainda estão por vir.

O livro aborda a história de um menino com câncer infantil. O narrador é um passarinho. O final da história é deixado para que o leitor escreva do seu jeito. Indicado para leitores de 9 a 13 anos.

A atriz norte-americana Julianne Moore estreia na literatura com um livro autobiográfico: Morango Sardento traz a experiência de infância desta ruivinha admirada mundialmente. A edição brasileira conta com a participação de outras duas atrizes importantes: Fernanda Torres assina a simpática tradução e Debora Bloch – que também foi um “morango sardento” – escreveu o texto de quarta capa. Envergonhada pelo apelido de “morango sardento”, a protagonista do livro experimenta até tomar banho com suco de limão para tentar eliminar suas sardas. A autora conta como fez de tudo para se livrar não só das pintinhas, como da autorrejeição. A ilustradora vietnamita LeUyen Pham acrescenta humor às cenas.