Sumário
A tranquilidade da alma, 9
[I A inquietude de Sereno e o seu pedido
de ajuda], 11
[II O remédio de Sêneca: a tranquilidade], 17
[III Atenodoro e o retiro da vida pública], 23
[IV A objeção de Sêneca], 26
[V Os exemplos de Sócrates e de Cúrio
Dentato], 29
[VI A avaliação de si, das coisas e das pessoas], 31
[VII O bem das verdadeiras amizades], 33
[VIII Dinheiro: um grande perigo para a
tranquilidade], 36
[IX A busca pela parcimônia], 39
[X A moderação das próprias ambições], 42
[XI O verdadeiro sábio e a fortuna], 45
[XII O empenho pelo concreto e pelo possível], 50
[XIII A limitação das atividades], 53
[XIV A obstinação e a inconstância como inimigos
da alma], 55
[XV A tolerância pelas fraquezas humanas], 58
[XVI Os grandes exemplos de injustiça], 60
[XVII A simplicidade, o divertimento e a
vigilância], 62
A vida feliz, 67
[I A doença do conformismo], 69
[II É necessário conhecer a si próprio], 72
[III A harmonia com a própria natureza], 74
[IV Algumas definições do bem supremo], 76
[V O julgamento correto e definitivo], 79
[VI A alma como participante do prazer], 81
[VII O prazer e a virtude não são inseparáveis], 82
[VIII Viver de acordo com a sua natureza], 84
[IX A virtude não está voltada para o prazer], 87
[X A degeneração do prazer epicurista], 89
[XI O prazer não é o bastante], 91
[XII O prazer do vulgo e do sábio], 93
[XIII A verdadeira doutrina de Epicuro], 95
[XIV O lugar da virtude], 98
[XV A virtude não se confunde com o prazer], 100
[XVI A moral baseada na virtude], 103
[XVII A defesa dos filósofos], 105
[XVIII O filósofo é indiferente às críticas
dos maus], 107
[XIX Contra a maldade estéril], 109
[XX O sábio não é escravo dos seus bens], 111
[XXI Praticar e aspirar à virtude], 114
[XXII O sábio prefere seus bens], 116
[XXIII O filósofo pode ser rico], 118
[XXIV O saber doar], 120
[XXV O desapego da riqueza], 123
[XXVI O sábio e o tolo diante das riquezas], 126
[XXVII A repreensão de Sócrates], 129
[XXVIII Prossegue a repreensão de Sócrates], 131
Notas, 132