Desenvolvimento pessoal

Meditação total

"“Minha filha está sempre atrasada”, disse-me uma mulher. “Ela é uma jovem maravilhosa, mas têm o costume de chegar atrasada a todo lugar: ao jantar em nossa casa, à igreja, aonde for. Não é algo tão importante, mas gostaria que, pelo menos uma vez, ela pedisse perdão.”

Outra mulher, que chamarei de Lisa, disse-me o seguinte: “Amo muito meu marido, mas estou cansada dos repetidos pedidos de desculpa sem que haja mudança de comportamento, especialmente quando se trata dos afazeres domésticos. Não basta dizer: ‘Desculpe-me por ter esquecido de limpar o chão da cozinha’. Ele tem de se lembrar de limpar!”.

Jack, um cinquentão, está magoado com o irmão porque anos atrás este lhe fraudou certa quantia em dinheiro: “Em nenhum momento ele me disse que se sentia mal pelo que fez. Não me importo com o dinheiro, mas penso que ele deveria consertar as coisas de alguma maneira”.

Michelle divorciou-se recentemente de Sam. Contudo, ela reconhece sua parte na desintegração do casamento, e Deus a está levando a buscar reconciliação: “Lá no fundo, creio que Deus está dizendo que vale a pena seguir por essa estrada tão pouco utilizada”.

Essas ofensas todas variam da chateação à destruição da vida. Em todos os casos, porém, o relacionamento precisa de reparos. Um erro precisa ser corrigido. Por onde começamos?

Sara se perguntava a mesma coisa quando se aproximou de mim em um dos meus seminários sobre casamento. Antes do início da conferência, ela me perguntou:

— O senhor vai falar sobre a importância do perdão?

— É um tópico interessante — respondi. — Por que está perguntando isso?

— Bem, tudo o que meu marido diz é que sente muito. Para mim, isso não é pedir perdão.

— Então o que você quer que seu marido diga ou faça? — perguntei.

— Quero que ele admita que está errado e que me peça que o perdoe. Também quero que ele me garanta que o erro em questão não voltará a acontecer.

A dra. Jennifer Thomas e eu realizamos intensas pesquisas sobre a importância de pedir perdão de maneira efetiva, e o que aprendemos nos convenceu de que Sara não está sozinha nesse desejo de lidar com questões relacionadas à admissão de erros e à busca de perdão. Perdão, porém, não tem o mesmo significado para todas as pessoas. Isso acontece porque temos diferentes “linguagens” para pedir desculpas.

“Vejo muito isso em minhas sessões de aconselhamento”, disse Jennifer. “Um cônjuge diz: ‘Se ele ao menos pedisse desculpas’, e o outro diz: ‘Eu pedi desculpas’. Com isso, iniciam uma discussão sobre o que significa pedir perdão. Fica claro que eles têm percepções diferentes.”"

O Livro do Bem - Gratidão

Tony Robbins, que já treinou milhares de pessoas em mais de cem países, é o grande nome quando se pensa em qualidade de vida e estratégias de negócios. Em Inabalável, ele forma uma dupla imbatível com Peter Mallouk, o único homem na história eleito por três anos consecutivos pela revista Barron’s como o melhor consultor financeiro dos Estados Unidos, para mapear os quatro princípios básicos vão nortear o leitor nas decisões financeiras mais complexas e o colocar em posição de vantagem em qualquer cenário econômico.

Elisabeth Kübler-Ross, médica, é a mulher que mudou a maneira como o mundo pensava sobre a morte e o morrer. Através de seus vários livros e muitos anos de trabalho com crianças, pacientes de AIDS e idosos portadores de doenças fatais, Kübler-Ross trouxe consolo e compreensão para milhões de pessoas que tentavam lidar com a própria morte ou com a de entes queridos. Hoje, enfrentando a perspectiva da morte aos setenta e um anos, essa médica internacionalmente famosa conta a história de sua vida e aprofunda sua verdade final: a morte não existe. As convicções que enfrentaram dogmas, preconceitos e críticas, já estavam presentes na menina suíça, quando a jovem Elisabeth se viu pela primeira vez diante das injustiças do mundo e jurou acabar com elas. Do seu trabalho na Polônia devastada pela guerra à sua forma pioneira de aconselhamento terapêutico aos doentes terminais, a seus já lendários seminários sobre a morte e o processo de morrer na Universidade de Chicago, às suas surpreendentes conversas com os que reviveram depois da morte, cada experiência proporcionou a Kübler-Ross uma peça do quebra-cabeça. Em uma cultura determinada a varrer a morte para debaixo do tapete e escondê-la ali, Kübler-Ross desafiou o senso comum ao trazer e expor essa etapa final da existência para que não tivéssemos mais medo dela. Dra. Kübler-Ross faleceu no dia 24 de agosto de 2004.

Geração de valor 3

Adam Grant é reconhecido como um dos estudiosos mais influentes na área de recursos humanos. Como professor, além de ser o mais bem avaliado da Wharton School, foi considerado um dos 40 melhores docentes de administração com menos de 40 anos. Seu primeiro livro, Dar e receber, foi um best-seller do The New York Times e premiado como um dos melhores livros do ano por Amazon, Apple, The Financial Times e The Wall Street Journal. Entre seus clientes de consultorias e palestras estão Google, Merck, Goldman Sachs, IBM, Disney Pixar, Fórum Econômico Mundial e Nações Unidas. Tem Ph.D. em psicologia organizacional pela Universidade de Michigan e bacharelado pela Universidade Harvard.

O óbvio também precisa ser dito

A tríade do tempo