Diversidades
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E eu não sou uma mulher?
R$59,90bell hooks (Kentucky/EUA, 1952) é uma aclamada intelectual negra, teórica feminista, crítica cultural, artista e escritora. Escreveu mais de 30 livros, de gêneros diversos, como teoria crítica, memórias, poemas e literatura para crianças. Em seus trabalhos, trata de temas como gênero, raça, classe, espiritualidade, ensino e o significado da mídia na cultura contemporânea. Em 2014, fundou o bell hooks Institute. Pela Rosa dos Tempos, publicou O feminismo é para todo mundo.- Sem estoque
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Comunhão
R$60,00Depois de Tudo sobre o amor e Salvação, bell hooks encerra neste livro sua Trilogia do Amor enfatizando a busca das mulheres por vivenciar relações amorosas. Pautando temas como o amor na meia-idade, a dificuldade de amor-próprio das mulheres num contexto misógino e patriarcal, a importância dos amores não românticos, a busca por homens amorosos em meio à socialização masculina que valoriza a violência e despreza o desenvolvimento emocional, o amor entre mulheres e a lesbianidade, a autora generosamente compartilha sua jornada em busca do amor. Comunhão dá voz a muitas batalhas emocionais vivenciadas hoje por mulheres de todas as idades e propõe, com esperança, um feminismo que, além de combater as visões negativas e patriarcais do amor, seja capaz de substituí-las por uma alternativa positiva, para que homens e mulheres possam construir o amor duradouro, longe da dominação.- Sem estoque
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Tudo sobre o amor
R$60,00O que é o amor, afinal? Será esta uma pergunta tão subjetiva, tão opaca? para bell hooks, quando pulverizamos seu significado, ficamos cada vez mais distantes de entendê-lo. Neste livro, primeiro volume de sua Trilogia do Amor, a autora procura elucidar o que é, de fato, o amor, seja nas relações familiares, românticas e de amizade ou na vivência religiosa. Na contramão do pensamento corrente, que tantas vezes entende o amor como sinal de fraqueza e irracionalidade, bell hooks defende que o amoré mais do que um sentimento - é uma ação capaz de transformar o niilismo, a ganância e a obsessão pelo poder que dominam nossa cultura. É através da construção de uma ética amorosa que seremos capazes de edificar uma sociedade verdadeiramente igualitária, fundamentada na justiça e no compromisso com o bem-estar coletivo. -
Salvação
R$60,00Neste segundo volume da Trilogia do Amor, bell hooks dá continuidade às reflexões de Tudo sobre o amor, ressaltando a importância de uma prática política fundamentada na ética amorosa como forma de destruir o racismo e o patriarcado. Salvação nos convoca a amar a negritude, a dignificar as mães solo, a acolher a homossexualidade e a saudar uma militância norteada por respeito e cuidado permanentes, e que rejeite qualquer tipo de dominação. É um livro dirigido a todo mundo que deseja o fim das opressões. Afinal, entender como a supremacia branca acarreta sofrimento em múltiplos aspectos da vida negra é de interesse coletivo. Como destaca a autora, "mesmo quando não podemos mudar a exploração e a dominação em curso, o amor dá significado à vida. Cumprindo a tarefa do amor, garantimos nosso triunfo sobre as forças do mal e da destruição". -
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Olhares Negros: Raça e Representação
R$66,00Na coletânea de ensaios críticos reunidos em Olhares negros, bell hooks interroga narrativas e discute a respeito de formas alternativas de observar a negritude, a subjetividade das pessoas negras e a branquitude. Ela foca no espectador ― em especial, no modo como a experiência da negritude e das pessoas negras surge na literatura, na música, na televisão e, sobretudo, no cinema ―, e seu objetivo é criar uma intervenção radical na forma como nós falamos de raça e representação. Em suas palavras, "os ensaios de Olhares negros se destinam a desafiar e inquietar, a subverter e serem disruptivos". Como podem atestar os estudantes, pesquisadores, ativistas, intelectuais e todos os outros leitores que se relacionaram com o livro desde sua primeira publicação, em 1992, é exatamente isso o que estes textos conseguem. Ao percorrer essa variedade de reflexões, não há como negar que Olhares negros é um livro que nasce clássico, desafiando as políticas de visibilidade e as noções de representação, levando em conta o que significou e significa o processo de colonização e de dominação nos países marcados pela pior tragédia da humanidade: a escravidão transatlântica. bell hooks reafirma sua vocação de intelectual negra feminista que, de onde vê e intervém no mundo, oferece ferramentas teóricas e práticas para reescrever a história dos dominados. Tal reescrita não terá êxito se não implodir as formas de organização do olhar que esculpiram as pessoas negras e os símbolos da negritude como objetos que se prestam à espoliação e ao consumo. Este livro é, portanto, uma referência obrigatória para os estudos visuais, as teorias da representação e do reconhecimento e os tratados sobre política global. Nas reivindicações por outras incidências do imaginário, é preciso requerer que os sentidos e os significantes asfixiados pela lógica da dominação ganhem vida e circulem socialmente como discurso, pois, como bem lembrou o psicanalista Alain Didier-Weill, "o significante não detém somente o poder de anular o sentido do código, como nos imprevistos, ele é também a pedra angular que pode ser substituída pelo rebotalho, pela escória: no lugar onde o real não teve acesso ao simbólico, jaz, prescrito, o significante, que pode voltar e recuperar aquilo que, um dia, deixou cair". ― Rosane Borges, no prefácio à edição brasileira