Literatura Brasileira
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Quincas Borba
R$50,00Publicado em 1891, Quincas Borba integra a fase realista de Machado de Assis (1839-1908), autor que havia iniciado o Realismo no Brasil em 1881, com Memórias póstumas de Brás Cubas. É nesta obra, inclusive, que a personagem de Quincas Borba é apresentada. A ação inicia-se em 1867 em Barbacena, Minas Gerais. O ingênuo professor Rubião torna-se amigo e enfermeiro do rico filósofo Quincas Borba, criador do Humanitismo. Ao morrer devido uma infecção pulmonar, o paciente deixa toda sua fortuna a Rubião com a condição de que este cuide de seu cachorro, também chamado Quincas Borba. Assim, o herdeiro parte para o Rio de Janeiro e torna-se capitalista na corte.- Sem estoque
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A gente mira no amor e acerta na solidão
R$55,90A gente mira no amor e acerta na solidão- Sem estoque
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Memórias Quase Póstumas de Machado de Assis
R$54,00Sentindo que ia morrer logo, o escritor Machado de Assis decide registrar num caderno alguns fatos relevantes de sua vida: a infância pobre, a relação com a família, a lenta ascensão social, o amor por Carolina, além de sua trajetória de escritor. Este foi o mote para a criação desta obra, na qual, entremeando fatos reais e ficcionais, Machado de Assis é mostrado na intimidade do dia a dia. Conta também sobre sua amizade com os escritores de seu tempo, como José de Alencar, Manuel Antônio de Almeida e Euclides da Cunha. Um dia, o escritor adota como secretário o filho da lavadeira da família, Hermenegildo. O rapaz cuida da limpeza e organização do escritório nascendo daí uma bonita amizade. Inteligente e bom leitor, Hermenegildo com frequência conversa com Machado sobre seus romances, contos e crônicas. No fim, o jovem amigo é quem acaba por finalizar o relato do grande escritor. -
S. Bernardo
R$54,90Graciliano Ramos nasceu em 27 de outubro de 1892, na cidade de Quebrangulo, em Alagoas. Entre 1914 e 1915, então no Rio de Janeiro, trabalhou como revisor nos jornais Correio da Manhã, A Tarde e O Século. Em 1933, foi nomeado diretor da Instrução Pública de Alagoas e, ao mesmo tempo, contratado como redator do Jornal de Alagoas. Em março de 1936 foi preso, em Maceió, sem culpa formada, sob a alegação de que seria comunista, passando por várias prisões, em Maceió e Recife. Seguiu no porão de um navio para o Rio de Janeiro, onde ficou quase um ano na cadeia. Seu drama e dos companheiros de cadeia seriam relatados em Memórias do cárcere, publicado postumamente em 1953. Em agosto de 1936, ainda na prisão, publicou o romance Angústia, considerado o romance tecnicamente mais complexo de Graciliano Ramos, no qual retrata a cidade de Maceió daquela época. Mas é em 1938 que o autor escreve o livro que se tornaria sua obra-prima: Vidas secas, seu quarto e último romance, voltado para o drama social e geográfico de sua região - melhor expressão de seu estilo, com ênfase regionalista. Graciliano Ramos - o Mestre Graça, como era carinhosamente tratado - morreu na Cidade do Rio de Janeiro, no dia 30 de março de 1953, aos 61 anos.- Sem estoque