Literatura Brasileira
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Para o amor que vai chegar
R$64,90Seus olhos dizem mar... Imensos e cheios de mistérios, onde se esconde uma alma intensa e generosa por trás de uma timidez inquieta. Zack Magiezi nasceu em São Paulo e morou em Belo Horizonte e Salvador. Estudou História, Teologia e Letras, mas foi na escrita que encontrou seu lar. Caseiro e verdadeiro em sua simplicidade, nos conta que mora dentro de si e vive arrumando as coisas de dentro. Personalidade influente nas redes sociais, com mais de 1 milhão de seguidores no Instagram e mais de 500 mil no Facebook, seus livros frequentam as listas de mais vendidos de importantes veículos como PublishNews, Folha de São Paulo, A Tribuna e Veja.
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Coisas que guardei pra mim
R$54,90Paulistana, 20 anos, estudante de Publicidade e Propaganda, amante de livros, apaixonada por poesia e música, leitora desde criança, Samara Aragão Buchweitz trabalha com design gráfico, mas sempre gostou de escrever. Em 2014, publicou o livro infantil Fábulas Fabulosas. Cresceu entre laudas e livros. Em Coisas que guardei pra mim, ela fala de seus sentimentos, percepções, vivências, dores e aprendizados de maneira intimista e impactante. Uma leitura para refletir e saborear. -
Vozes de Retratos Íntimos
R$54,90Taiasmin Ohnmacht aborda na sua escrita como o racismo se arraiga no nosso cotidiano. A psicanalista iniciou sua trajetória na literatura com a novela Visite o Decorado. No seu novo romance, Taiasmin recorre às indagações suscitadas pelos retratos íntimos para dar voz aos traumas que o racismo causa em cada lar. Antes da fotografia digital, recordações em imagem eram restritas a momentos especiais devido ao seu custo, de modo que a constituição da história privada é atrelada ao poder social. Disso se depreende a responsabilidade da narradora-personagem ao se deparar com poucos retratos, cabendo a ela o papel de preencher com a sua voz as histórias da sua família. A obra mescla realidade e ficção, traduzindo um desafio comum à construção identitária que muitos brasileiros têm ao se defrontar com as trajetórias dos familiares negros e dos brancos. Acompanhamos pela voz da personagem fatos históricos a partir de perspectivas distintas pela cor dos seus antepassados. A obra resgata a chegada dos primeiros precursores da família nos diferentes contextos de imigração e acompanha as sucessivas gerações até o presente. A partir dos caminhos dos personagens pela história brasileira, compreendemos a condição à margem da sociedade que o imigrante negro foi colocado diante do protagonismo dado a imigrantes brancos. No epílogo a narradora reflete que “Da mesma forma que as ondas do mar sucedem umas às outras, as novas gerações substituem as passadas, nem sempre com histórias tão novas assim.” Observamos semelhança com o fluxo íntimo despertado pelos retratos de família, que promovem o encontro de trajetórias no presente. Essas imagens literárias refletem como pode ser pungente o ato de resgatar as histórias de família no país quando a cor atravessa as narrativas. A obra nos leva, assim, a refletir sobre como as vozes e os silêncios das diferentes nacionalidades que constituem o Brasil reverberam em nós. -