Literatura Brasileira
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O Zelador
R$39,90Uma tragédia apresenta um sofrimento insuportável à jovem e sonhadora Lia. Quando a dor da perda a faz atentar contra a própria vida, ela é salva por alguém que surge para mudar o rumo de sua história. O Zelador é intenso, magnético e repleto de segredos. Mais uma vez, Gabriel Michels prende o leitor do início ao fim com uma trama surpreendente, que envolve o mistério de um corpo esquartejado e espalhado pelos lixos da cidade. -
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O Quatrilho
R$39,90Com o romance O Quatrilho e sua adaptação para o cinema em filme que concorreu ao Oscar em 1966, a saga da imigração italiana no extremo sul do Brasil conquistou merecido espaço no imaginário coletivo da região, do país e de algumas partes do mundo. Neste romance, José Clemente Pozenato dava início, em 1985, a uma trilogia que seria depois complementada com A cocanha e com A babilônia.- Sem estoque
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O Maior Rio do Mundo
R$39,90Esta obra narra a história de Sady Corso, apresentada pela escrita de sua filha Helena Vellinho Corso. A autora conta as raízes de uma vida regada pelas águas de um rio vivo; rio que para Sady era e é o maior rio do mundo. -
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Fronteira Eterna
R$40,00Fronteira Eterna remonta fragmentos de dias desbravados em Portugal. As primeiras linhas surgiram no olhar de uma cidade chamada Vila Real quando, à noitinha, Dantas sentou-se ao pé da janela, em meados de março de 2017, para ver a neve cair. Terminaria o livro somente um ano depois, após os incêndios florestais que se alastravam de forma incontrolável pelo país, dizimando árvores e pessoas. Em sua concepção, o livro possuía vinte e três contos, dos quais nove foram retirados por receio de ficar muito extenso e desanimar o leitor com tantas páginas. [...] O próprio título foi alterado inúmeras vezes, mas, por alguma razão, a palavra eterna permaneceu nele.Talvez com a ajuda de Borges, em Historia de la Eternidad, eu possa explicar a persistência desse adjetivo no título. El universo requiere la eternidad. Los teólogos no ignoran que si la atención del Seor se desviara un solo segundo de mi derecha mano que escribe, ésta recaería en la nada, como si la fulminara un fuego sin luz. Por eso afirman que la conservación de este mundo es una perpetua creación y que los verbos conservar y crear, tan enemistados aquí, son sinónimos en el Cielo. [Por Deodato Vinhas]