Literatura Brasileira
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O Mundo que Habita Em Nós
R$49,90Por que tantos de nós estão perdidos e ansiosos nadando entre a raiva e a melancolia? Nossa subjetividade tem sido sugada por um redemoinho de idealizações, imediatismo, comparações, angústias, miopia para a alteridade e confusão entre narcisismo e amor-próprio, e isso tem implicações individuais e sociais. O mundo que habita em nós convida leitores e leitoras a entender, por meio de deliciosas e precisas reflexões filosóficas, o mundo em que vivemos e o que ele muitas vezes provoca no interior de cada um. Tais reflexões são embasadas em citações literárias, poéticas e musicais, verdadeiras inspirações para quem lê. A obra é divida em quatro partes: 1. O “nós” que habita o “eu”, 2. O apagamento do outro, 3. Muros e carências, e 4. O si mesmo no mundo, e os assuntos abordados são, entre outros: solidão; parecer versus ser; pressa, busca do prazer e perda da singularidade; adequações e escolhas; medo e controle; o encontro com o si mesmo e o fortalecimento do si mesmo, todos eles de extrema relevância nos dias de hoje. Tempos sombrios pedem informação de qualidade; tanto melhor se ela vier por meio de uma leitura luminosa. Aceite, então, o convite irrecusável da autora: “Espero que, após a leitura, você ganhe mais consciência de si mesma/si mesmo, aumente sua compreensão sobre as distâncias e os emaranhados entre você e as coisas, distinga com mais clareza o que quer daquilo que não quer para você, e sinta mais profundamente, com mais graça do que frustração, a experiência de estar vivo”. -
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Manual do luto
R$49,90Após o sucesso de Depois é nunca, com mais de sessenta mil exemplares vendidos, Carpinejar, vencedor do Jabuti, aprofunda seu olhar sobre a despedida no emocionante Manual do luto.
Se em Depois é nunca explicou que o luto não é uma doença e que dura a vida inteira, Carpinejar consegue o impossível: ir ainda mais além na tentativa de retratar o sofrimento da saudade. Agora fala diretamente com o enlutado. Cada capítulo é uma carta, e cada carta, uma lição de empatia.
Ele aborda todas as dores do mundo, descreve as mais graves e pungentes perdas da existência: dos pais, de um amigo, de um irmão, de um filho, de um marido ou de uma esposa.
Compara o luto a um trabalho incansável de poda da memória, de faxina existencial, em que toda despedida seria o equivalente a herdar um terreno para construir uma casa no local.
“Não há nada lá, só mato e entulhos”, ele conclui.
Com seu olhar de raio-x poético, o escritor enxerga a invisibilidade social de quem atravessa esse período marcado por confusão e privação.
“Você deve estar se sentindo invisível, a morte de alguém próximo nos torna invisíveis. Atravessamos um portal para uma dimensão alternativa da rotina. Não somos vistos, não somos percebidos como antes. É como se a dor fosse um manto mágico do desaparecimento social.
Você tampouco enxergava os enlutados antes da sua perda. Eles não tinham destaque, consistência, importância, densidade. Lembravam seres de um planeta secundário, desencaixados da normalidade e da perfeição de que até então desfrutava. E nem agia por mal, o desinteresse vinha da falta de um ponto de contato com a realidade do adeus.
Agora parece que todo luto se evidencia ao seu lado. Se você é órfão, não para de notar órfãos na sua vizinhança. Eles sempre estiveram ali, próximos e acessíveis. Só não reparava porque não tinha nascido o terceiro olho do sofrimento na sua testa.”
Até quem não perdeu um ente querido vai se render ao inventário de ausências e, por um momento, imaginar o que significaria a falta dele em sua rotina.
Que o Manual do luto sirva de alerta para não adiar mais nenhum afeto, para não deixar nenhuma amizade fundamental para depois.
Pois, “se a vida é um sopro, assobie”. Cante alto a sua presença.
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Fazendo Amor com o Universo em Versos
R$50,00"A poesia de Claudete Morsch Pereira Soares traz uma visão nova, intimista e pessoal de temas recorrentes no cotidiano e indissociáveis da vida e do imaginário das pessoas, cujos afetos são o esteio de vivências anímicas que as singularizam, embora numa tessitura comum que as iguala. (...) ama o amor no colo de quem ama e com o qual compartilha uma trajetória feliz e profícua na arte de amar." (Landro Oviedo) -
Quincas Borba
R$50,00Publicado em 1891, Quincas Borba integra a fase realista de Machado de Assis (1839-1908), autor que havia iniciado o Realismo no Brasil em 1881, com Memórias póstumas de Brás Cubas. É nesta obra, inclusive, que a personagem de Quincas Borba é apresentada. A ação inicia-se em 1867 em Barbacena, Minas Gerais. O ingênuo professor Rubião torna-se amigo e enfermeiro do rico filósofo Quincas Borba, criador do Humanitismo. Ao morrer devido uma infecção pulmonar, o paciente deixa toda sua fortuna a Rubião com a condição de que este cuide de seu cachorro, também chamado Quincas Borba. Assim, o herdeiro parte para o Rio de Janeiro e torna-se capitalista na corte.- Sem estoque
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O que acontece no invisível
R$50,00Ser amoroso não é sobre sorrir, falar manso e aceitar tudo. É sobre deixar-se envolver pelas histórias. Emprestar ouvidos para o outro Poder ter seu espaço seguro de fala. Ser amoroso é ler olhos sem julgá-los. Há espaços onde afeto demais assusta e hostilidade já faz parte de uma normalidade, quase indiferente. Nesse âmago profundo de conectar com outras pessoas, prestar atenção é a atitude mais nobre e amorosa possível. Quando percebemos que a parte mais importante da vida é a própria vida, creio que passaremos mais tardes escutando histórias. -
Tecendo Memórias + Marcador artesanal bordado + Mini Bag+ Encarte musical
R$50,00Tecendo Memórias: O percurso- conta a história de um caminho pessoal/profissional, construído e em construção, entrelaçado com experiências e com as trocas estabelecidas durante a caminhada. È a narrativa de uma longa trajetória, que conta a história das pesquisas realizadas e de seus desdobramentos, de um tempo subjetivo/ objetivo necessário, a fim de que uma ideia de um tema se torne um projeto, e esse se concretize num livro. Tecendo Memórias: contos e cantos- é composto de dez histórias de tradição oral de descendência italiana, com tradução de Darcy Loss Luzatto pra o Talian. Muitas histórias foram trazidas da Itália pelos imigrantes e difundidas no Brasil , mais especificamente, na Região de Colonização Italiana(RCI), no Rio Grande do Sul.