De Adrian McKinty, autor do best-seller do New York Times A corrente, A ilha é um thriller de tirar o fôlego sobre uma família obrigada a encarar seus maiores medos — e seus mais profundos segredos — para sobreviver a uma perseguição implacável.
Depois de se mudar de uma cidade pequena para Seattle, a jovem Heather se casou com Tom Baxter, um médico recém-viúvo com um filho e uma filha adolescentes. A relação entre Heather e os jovens não é boa, por isso acompanhar Tom a um congresso na Austrália em uma espécie de férias em família parece a oportundiade perfeita para se aproximarem. No entanto, assim que chegam ao destino, tudo que os adolescentes exaustos e com jet lag querem é distância da madrasta.
Então a família descobre a ilha Holandesa, um lugar fora da rota turística que parece uma verdadeira aventura, longe dos celulares e do Instagram. Por isso, Tom, Heather e os jovens logo arrumam um jeito de entrar na balsa que faz a travessia do continente até lá.
Mas, assim que colocam os pés na ilha, onde todos os moradores pertencem a uma mesma família, o clã O’Neill, parece que há algo de errado. E um terrível acidente faz a situação dos Baxter passar de um leve desconforto para um pesadelo indescritível.
Heather e os adolescentes acabam se separando de Tom, sendo forçados a escapar sozinhos de perseguidores implacáveis. Agora, cabe a Heather garantir a própria segurança e a dos enteados, mesmo que eles não confiem nela, porque, nessa ilha inóspita, a família O’Neill não é o único perigo à espreita.
Por toda a sua vida, Heather foi subestimada, mas ela sabe que é a única capaz de manter a família unida e se tornar a mãe tão desesperadamente necessária àqueles jovens, mesmo que isso signifique fazer o impensável para mantê-los vivos.
Eleito um dos melhores thrillers de 2022 pelo New York Times.
“Um suspense implacável.” – Stephen King
“McKinty escreveu outro thriller envolvente, de fazer o coração bater mais forte, sobre os lugares surpreendentes onde o mal se esconde e quão longe nós vamos por aqueles que amamos.” – Karin Slaughter