Neste breve ensaio sobre estética escrito em 1933, Junichiro Tanizaki analisa a arquitetura, o teatro, a comida, o vestuário, o papel e até o tom de pele para refletir sobre um elemento central da cultura japonesa: o contraste entre a penumbra e a claridade.
Se os ocidentais têm por hábito polir a prata para que ela tenha um aspecto sempre brilhante e renovado, a tradição nipônica valoriza justamente o contrário. A gordura das mãos e a ferrugem acumuladas sobre os objetos mostram a passagem do tempo e representam, portanto, as histórias ali contidas.
Descrição
Informação Adicional
Peso em Kg | 0.0790 |
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Autor | Não |
Tradutor | Não |
Ano de EdiçãoAno de Edição | Não |
Editora | Não |
ISBN | Não |
Ano | Não |
Edição | Não |
Origem | Não |
Formato | Não |
Encadernação | Não |
Idioma | Não |
País | Não |
Páginas | Não |
Comprimento (cm) | 13 |
Altura (cm) | 20 |
Largura (cm) | 0 |
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