Ouça minha história. Vale a pena ouvir minhas aventuras. Vivi muitas vidas e fui amada por imperadores, reis e ladrões. Sobrevivi a sequestro, agressões, revolução e duas guerras mundiais. Mas esta também é uma história de amor. E a história do que fazemos por aqueles que amamos.
No ateliê de Leonardo da Vinci, que esbanja imaginação genial, comissões imponentes e patronos intrometidos, bem como musas, amigos e rivais descontentes, está a pintura de Mona Lisa. Por quinhentos anos tumultuosos, em meio a um turbilhão de poder, dinheiro e intrigas, o quadro é visado e roubado.
Durante séculos, poucos conseguiram ouvir sua voz. Mas agora Mona Lisa está pronta para contar a própria história, em suas próprias palavras – uma história de rivalidade, assassinato e corações partidos. Oscilando entre eras, ela nos leva desde o mundo deslumbrante dos ateliês florentinos às cortes francesas em Fontainebleau e Versalhes, e até mesmo ao século XX.
Eu, Mona Lisa é uma história deliciosamente vívida, compulsiva e esclarecedora a respeito de mulheres perdidas e esquecidas através da História.
Sobre a autora
Natasha Solomons é a autora de diversos romances de sucesso internacional, que já foram traduzidos para mais de quinze idiomas. Ela mora em Dorset, na Inglaterra, com os filhos e o marido, o autor de livros infantis David Solomons, com quem também escreve roteiros. Quando não está escrevendo em seu escritório, Natasha geralmente pode ser encontrada no jardim de sua casa.
Elogios à obra
“Este romance arrebatador de Solomons é uma proeza da recriação histórica. Ele passa por diversos séculos e dá voz à icônica pintura de Leonardo da Vinci enquanto ela reconta uma jornada incrível, que vai da Florença Renascentista ao turbulento século XX e além.”
— Waterstones
“Uma maravilhosa história sobre arte, obsessão, amizade e amor — eu amei esse romance!”
— Jillian Cantor, autora de The Lost Letter e In Another Time
“Meu Deus, eu amei esse livro! Extraordinariamente inventivo, maravilhosamente bem escrito, uma façanha literária. Um delicioso banquete histórico e artístico.”
— John Ironmonger, autor de A baleia no fim do mundo
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- A fraternidade Jane Austen, Natalie Jenner