Inédito no Brasil, o conto foi escrito em 1952, quando Sylvia Plath tinha 20 anos e permaneceu desconhecido desde então.
Mary Ventura e o Nono Reino se passa durante uma viagem de trem até o Nono Reino, última estação e destino final. Uma fábula simbólica e obscura, contém os dilemas da entrada na vida adulta e o momento em que se assume o controle do próprio destino.
Com tradução de Bruna Beber e ilustração de Paola Saliby, a obra que reúne as características que consagraram a autora, como a descrição imagética do mundo e a exploração da paisagem interna.