Um dos livros mais celebrados de Ray Bradbury, autor de Fahrenheit 451, em nova edição e tradução
O homem ilustrado traz o conto que inspirou a clássica canção “Rocket Man”, de Elton John
Um homem sem nome e sem destino encontra um misterioso andarilho à beira da estrada. Sob a forma de ilustrações que se movem, as tatuagens do andarilho dão vida a cada um dos dezoito contos deste livro. O futuro, o passado e o presente navegam por histórias que formam um caleidoscópio, materializadas em gravuras marcadas na pele de um antigo trabalhador de circo.
Em O homem ilustrado estão contos marcantes que inspiraram gerações, de “Rocket Man”, sucesso de Elton John, a produções hollywoodianas como “Gravidade”, são histórias dentro de uma história, que borram as barreiras dos gêneros literários e nos fazem perguntar se é este um romance ou um livro de contos, em que a fantasia e a ficção científica dão a chance de imaginar mundos possíveis.
Ray Bradbury, autor de clássicos como Fahrenheit 451 e As crônicas marcianas, defende seu gênero literário como sendo a arte do possível, nunca do impossível: “A ficção científica é qualquer ideia que ocorre na cabeça e ainda não existe, mas logo existirá e mudará tudo para todos, e nada mais será como antes”.
O homem ilustrado traz o conto que inspirou a clássica canção “Rocket Man”, de Elton John
Um homem sem nome e sem destino encontra um misterioso andarilho à beira da estrada. Sob a forma de ilustrações que se movem, as tatuagens do andarilho dão vida a cada um dos dezoito contos deste livro. O futuro, o passado e o presente navegam por histórias que formam um caleidoscópio, materializadas em gravuras marcadas na pele de um antigo trabalhador de circo.
Em O homem ilustrado estão contos marcantes que inspiraram gerações, de “Rocket Man”, sucesso de Elton John, a produções hollywoodianas como “Gravidade”, são histórias dentro de uma história, que borram as barreiras dos gêneros literários e nos fazem perguntar se é este um romance ou um livro de contos, em que a fantasia e a ficção científica dão a chance de imaginar mundos possíveis.
Ray Bradbury, autor de clássicos como Fahrenheit 451 e As crônicas marcianas, defende seu gênero literário como sendo a arte do possível, nunca do impossível: “A ficção científica é qualquer ideia que ocorre na cabeça e ainda não existe, mas logo existirá e mudará tudo para todos, e nada mais será como antes”.