Um assassinato no metrô de São Paulo, treze vidas cruzadas. Cada indivíduo com suas certezas inquestionáveis e apenas uma verdade: ninguém é o que parece
Treze vidas que se cruzam por acaso e se tornam ligadas por um assassinato. O massacre planejado é impedido por um corajoso jornalista. O padre ali presente logo chama socorro e abençoa a alma altruísta que ajudou a evitar a tragédia. Um pobre médico morreu, vítima de um crime sórdido, que acabou com a vida de um homem de bem. Felizmente os demais passageiros estão a salvo.
A narrativa padrão, habitualmente construída pela sociedade, é deixada aos pedaços por Clarissa Wolff nesta história em que ninguém é o que parece. Nesse grupo heterogêneo de pessoas, uma coisa é certa: não há possibilidade de salvação.
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