“Brittainy C. Cherry tem a habilidade de estilhaçar nosso coração e curá-lo com a mesma história.” - The Bookery Review
“Sempre que tenho em mãos um livro de Brittainy C. Cherry, uma das autoras contemporâneas mais amadas da atualidade, uma única certeza me ocorre: estou prestes a me apaixonar. E nunca me engano.
Não é apenas pelo magnetismo da escrita, pela trama comovente, ou pelos personagens por vezes tão realistas que chegam a espantar. Há aquele perfume único da autora, que desperta nossos sentidos, nos suga para dentro das páginas, experimentando seus amores e dissabores como se fossem nossos.
Em Um amor desastroso, sentimos todo o desespero da heroína que se faz de durona — Hazel precisou ser assim; aprender a cuidar de si mesma ainda na adolescência não foi uma escolha. Tudo o que ela deseja é desaparecer de Eres, uma pequena cidade em Nebraska, fugir com a mãe grávida para libertá-la das mãos do padrasto violento. Por isso a garota se sujeita a trabalhar em um rancho. Como se o fato de passar o dia em companhia de porcos e fardos de feno não fosse ruim o bastante, ela ainda é obrigada a conviver com o mau humor do chefe Ian Parker, um completo idiota também conhecido como o maior pegador da cidade.
Para Ian, o rancho é apenas um meio de ganhar a vida. Ele sonha com música, palcos e uma grande plateia gritando seu nome, porém, por mais que ele e a banda se dediquem, sempre parece faltar às canções aquele “algo a mais” que o tirará das pocilgas e colocará no topo da lista da Billboard. Assustado, Ian encontra resposta ao se aproximar de Hazel, um infeliz e belo lembrete do passado que ele tanto tenta sufocar.
Gênios tão diferentes, desejos tão distintos... ainda assim a amizade encontra solo fértil para fincar raízes, e, surpresos, Ian e Hazel percebem que existe muito mais em comum entre os dois do que suspeitavam. Também começam a desconfiar que um “melhores amigos” pode não ser o suficiente para explicar o que anda acontecendo entre eles.
Que linda melodia são Hazel e Ian! Um romance de tirar o fôlego e aquecer o coração com a certeza de que, não importa se a estrada é acidentada, uma luz sempre estará acessa na varanda de casa para iluminar o caminho.”