Autor do clássico Fahrenheit 451 compartilha sua sabedoria e experiência
Curiosidade, entusiasmo e alegria: segundo Ray Bradbury, isso define como um escritor deve se posicionar diante de uma página em branco
Em Zen na arte da escrita, Ray Bradbury, autor dos clássicos Fahrenheit 451 e As crônicas marcianas, divide com o leitor o conhecimento de quem escreveu mais de trinta livros. Responsável por romances, contos, roteiros de cinema e peças de teatro, Bradbury não parou de escrever nenhum dia até a sua morte, em 2012.
Esta obra, além de ser um manual de criação literária, é um caminho para que o leitor siga a trilha de um mestre e conheça a fundo como grandes obras da literatura foram desenvolvidas. Nela estão reunidos ensaios de um mestre da invenção, criador de mundos distópicos e do melhor da fantasia, sobre a arte de escrever como descoberta de si.
Zen na arte da escrita é uma leitura que inspira o leitor a retornar aos livros de Bradbury com um novo olhar, e também a se valer da literatura para contar a própria história.
Curiosidade, entusiasmo e alegria: segundo Ray Bradbury, isso define como um escritor deve se posicionar diante de uma página em branco
Em Zen na arte da escrita, Ray Bradbury, autor dos clássicos Fahrenheit 451 e As crônicas marcianas, divide com o leitor o conhecimento de quem escreveu mais de trinta livros. Responsável por romances, contos, roteiros de cinema e peças de teatro, Bradbury não parou de escrever nenhum dia até a sua morte, em 2012.
Esta obra, além de ser um manual de criação literária, é um caminho para que o leitor siga a trilha de um mestre e conheça a fundo como grandes obras da literatura foram desenvolvidas. Nela estão reunidos ensaios de um mestre da invenção, criador de mundos distópicos e do melhor da fantasia, sobre a arte de escrever como descoberta de si.
Zen na arte da escrita é uma leitura que inspira o leitor a retornar aos livros de Bradbury com um novo olhar, e também a se valer da literatura para contar a própria história.