Literatura Infantil
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Avó com cheiro de pão
R$37,30Já imaginou um neto descobrindo que sua avó tem namorado? Então, prepare-se para descobrir como o menino desta história nos conta sobre sua relação com a avó e como ele descobriu que ela estava namorando o dono da padaria. Avó com cheiro de pão caseiro é uma delicada história sobre as relações entre avós e netos, com direito a recordações e receita de um delicioso pão caseiro, o delicioso pão de vó Belinha.- Sem estoque
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A Menina que abraça o Vento: a História de uma Refugiada Congolesa
R$38,00A menina que abraça o vento conta a história de Mersene, uma garotinha que teve que se separar de parte da família para fugir do triste conflito vivido na República Democrática do Congo. Enquanto se adapta à nova vida no Brasil, ela cria uma brincadeira para driblar a saudade.- Sem estoque
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Mês de Junho Tem São João
R$38,00Quando chega o mês de junho, é hora de a gente começar a preparar uma verdadeira festa junina, afinal, é mês de São João! Neste livro, segundo volume, da Coleção Nossa Terra, superanimado e colorido, vamos conhecer todos os detalhes de um verdadeiro “arraiá”: os músicos, as comidas típicas, as brincadeiras, o casamento e os enfeites. Os autores, Fábio Sombra e Sérgio Penna, são violeiros de verdade e nos convidam a um fascinante passeio pelo universo das tradições populares, relembrando – com imagens e versinhos bem rimados – as festas juninas que conheceram na infância. A partitura dos versinhos rimados está disponível no livro. -
Formigas
R$38,00As formigas são repetitivas e fazem tudo sempre do mesmo jeito? Nem todas! Neste livro, uma formiga diferente e criativa descobre novidades e muda a rotina do formigueiro. -
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O Mestre dos Guarda-chuvas
R$39,00Na cidade onde moro, seguidamente as quatro estações dão as caras no mesmo dia, guarda-chuva é companhia inseparável por aqui, e muitos são esquecidos nos mais diversos lugares. Meu pai, motorista de táxi, seguidamente encontrava algum deixado por um passageiro distraído pelo sol que aparecia depois do aguaceiro, de modo que na minha casa habitavam os mais variados tipos e eu ficava imaginando quem seriam seus donos, se sentiriam falta deles. Mas os guarda-chuvas não se perdem, apenas trocam de mãos e esperam, enrolados e com paciência, o momento de serem abertos e conversarem com a chuva. Por isso escrevi esta história, ela é meu presente aos donos perdidos de seus guarda-chuvas e aos leitores que gostam de espantar o cinza das nuvens com uma leitura colorida. Também é uma forma de falar do amor à minha cidade, que acolhe desde sempre uma diversidade sem tamanho de pessoas que aqui chegam para perder e encontrar seus guarda-chuvas. -
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