Qual o papel dos intelectuais no desenvolvimento cultural de seu tempo? A pergunta que intrigou e ainda intriga tantos pensadores é respondida de forma brilhante por Zygmunt Bauman. Partindo da natureza da cultura nos períodos que se convencionou chamar de modernidade e pós-modernidade, ele examina a formação da categoria de intelectual e sua progressiva passagem da função de legislador à de intérprete.
Na modernidade, o intelectual tinha a tarefa de formar os homens. Sua função de legislador era legitimada pelo conhecimento superior sobre as coisas do mundo e decisiva para o aperfeiçoamento da ordem social. Na pós-modernidade, o intelectual é caracterizado pelo trabalho de intérprete: procura facilitar a comunicação entre indivíduos, atuando como uma
espécie de negociador em tempos de globalização e de afirmação de diversidades. Um livro fundamental para a compreensão de nossa época.
• Prefácio especial do autor explicando como criou o conceito de modernidade líquida a partir da crítica da noção de pós-modernidade.
Descrição
Informação Adicional
Peso em Kg | 0.3900 |
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Autor | Não |
Tradutor | Não |
Ano de EdiçãoAno de Edição | Não |
Editora | Não |
ISBN | Não |
Ano | Não |
Edição | Não |
Origem | Não |
Formato | Não |
Encadernação | Não |
Idioma | Não |
País | Não |
Páginas | Não |
Comprimento (cm) | 14 |
Altura (cm) | 21 |
Largura (cm) | 1 |
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