Publicado em comemoração ao bicentenário da batalha, Waterloo é uma história tensa e emocionante de heroísmo e tragédia – e da batalha que determinou o destino da Europa.
A batalha de Waterloo é uma das mais estudadas da História, e sobre a qual provavelmente mais se escreveu. É uma história de suspense, que surpreende não importa quantas vezes se leia sobre os eventos daquele dia. Sabemos como ela termina, mas, como todas as boas histórias, esta também merece repetição.
Em seu primeiro trabalho de não ficção, Bernard Cornwell combina suas habilidades narrativas com uma pesquisa histórica meticulosamente construída para apresentar a descrição de cada momento dramático – da fuga de Napoleão de Elba até o resultado do massacre nos três campos de batalha.
Em 18 de junho de 1815, os Exércitos da França, Grã-Bretanha e Prússia desceram ao silencioso vale no sul de Bruxelas. Nos três dias anteriores, o Exército francês havia derrotado os prussianos em Ligny e impedido os britânicos de avançarem em Quatre Bras. Os aliados batiam em retirada. O pequeno vilarejo ao norte de onde enfrentaram o Exército francês se chamava Waterloo, e a sangrenta batalha que levou seu nome se tornou um marco na história da Europa.
Com base em trechos de cartas e diários do imperador Napoleão, do duque de Wellington e de soldados e oficiais comuns, o autor dá vida à sensação de travar as famosas batalhas. Sua riqueza de detalhes e relatos pormenorizados dos confrontos esclarecem as idas e vindas desses quatro dias. É uma história de decisões-chave e momentos de incrível bravura de ambos os lados, que mantiveram indeterminado o resultado final até o derradeiro embate.
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