Literatura Juvenil

Publicado em 1943, O Pequeno Príncipe é um conto do escritor e aviador francês Antoine de Saint-Exupéry (1900-1944). Idealizado como um conto de fadas para crianças e adolescentes, o livro foi e continua sendo um verdadeiro sucesso editorial. Logo, um dos mais vendidos e traduzidos no mundo. Estruturada em vinte e sete capítulos, a obra apresenta, em cada um deles, uma nova vivência do protagonista em sua jornada pelo espaço. Suas surpreendentes experiências reproduzem os estereótipos comportamentais e as alegorias próprias da sociedade. Escrita durante a Segunda Guerra Mundial, a história pode ser lida como uma mensagem de tolerância e amor pelo fato de possibilitar a redescoberta do valor dos sentimentos e do olhar ingênuo e sincero da criança sobre as coisas. Para Saint-Exupéry, aqueles que crescem cometem o erro de esquecer que, um dia, foram crianças. Assim sendo, a obra O Pequeno Príncipe é tão somente uma metáfora do olhar infantil para o mundo.

Publicada originalmente em 1864, na França, a obra relata a viagem do professor de geologia e mineralogia, Otto Lidenbrock, e de seu sobrinho Axel, entusiasta da ciência. Muito destemidos, ao encontrarem, em um livro antigo, um manuscrito rúnico do renomado alquimista Arne Saknussemm deparam-se com uma aventura nunca antes vista e partem rumo às entranhas da Terra. A narrativa “Viagem ao Centro da Terra”, de Júlio Verne, é tão rica em detalhes que permite ao leitor mergulhar na ficção e ficar confuso entre o real e o imaginário, ao mesmo tempo em que a construção literária possibilita uma imersão sensorial e desperta a curiosidade. A jornada pelas entranhas do globo é desafiadora e os exploradores caminham em uma linha do tempo histórica, com acesso a um museu vivo da ciência e descobertas extraordinárias.

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Angelina Purpurina - No parque de diversões Vol. 12

"Durante muitos anos, os cientistas acreditaram que animais não possuíam sentimentos como medo, raiva e orgulho. Mas recentemente eles começaram a estudar esse tópico intrigante e chegaram a alguns resultados assustadores. Por exemplo, bebês de elefantes têm pesadelos. Bebês que viram seus pais ser mortos por caçadores acordam chorando à noite. E, quando crescem, esses elefantes às vezes atacam humanos, como se procurassem vingança. Será que é porque “nunca esquecem”?"