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Como manter a calma - Clássico Para Todos
R$19,99Contemporâneo aos terríveis imperadores Calígula e Nero — tendo sobrevivido ao domínio de um e sucumbido ao de outro —, o grande pensador romano Sêneca concluiu que a raiva é a emoção mais destrutiva que existe. Em seu ensaio Sobre a ira, que originou este livro, o filósofo constrói sua argumentação contra esse sentimento com intensidade, refletindo sobre os perigos morais a que somos expostos quando tomados por ele. Como manter a calma traz uma seleção do pensamento de Sêneca para ajudar você no caminho do crescimento pessoal e da renovação de valores, combatendo os males de uma era de ódio que persiste até hoje.- Sem estoque
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O anticristo - Ed. Bolso
R$29,90Prefácio, 7 Números 1 ao 62, 9 Lei contra o cristianismo, 109 Notas, 111 -
Favor fechar os olhos
R$29,40O tempo do silêncio, 9 O tempo bom, 17 O tempo da festa, 25 O tempo do outro, 35 Em um tempo inoportuno, 43 Notas, 47- Sem estoque
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A tranquilidade da alma & A vida feliz - Ed. Bolso
R$30,30Sumário A tranquilidade da alma, 9 [I A inquietude de Sereno e o seu pedido de ajuda], 11 [II O remédio de Sêneca: a tranquilidade], 17 [III Atenodoro e o retiro da vida pública], 23 [IV A objeção de Sêneca], 26 [V Os exemplos de Sócrates e de Cúrio Dentato], 29 [VI A avaliação de si, das coisas e das pessoas], 31 [VII O bem das verdadeiras amizades], 33 [VIII Dinheiro: um grande perigo para a tranquilidade], 36 [IX A busca pela parcimônia], 39 [X A moderação das próprias ambições], 42 [XI O verdadeiro sábio e a fortuna], 45 [XII O empenho pelo concreto e pelo possível], 50 [XIII A limitação das atividades], 53 [XIV A obstinação e a inconstância como inimigos da alma], 55 [XV A tolerância pelas fraquezas humanas], 58 [XVI Os grandes exemplos de injustiça], 60 [XVII A simplicidade, o divertimento e a vigilância], 62 A vida feliz, 67 [I A doença do conformismo], 69 [II É necessário conhecer a si próprio], 72 [III A harmonia com a própria natureza], 74 [IV Algumas definições do bem supremo], 76 [V O julgamento correto e definitivo], 79 [VI A alma como participante do prazer], 81 [VII O prazer e a virtude não são inseparáveis], 82 [VIII Viver de acordo com a sua natureza], 84 [IX A virtude não está voltada para o prazer], 87 [X A degeneração do prazer epicurista], 89 [XI O prazer não é o bastante], 91 [XII O prazer do vulgo e do sábio], 93 [XIII A verdadeira doutrina de Epicuro], 95 [XIV O lugar da virtude], 98 [XV A virtude não se confunde com o prazer], 100 [XVI A moral baseada na virtude], 103 [XVII A defesa dos filósofos], 105 [XVIII O filósofo é indiferente às críticas dos maus], 107 [XIX Contra a maldade estéril], 109 [XX O sábio não é escravo dos seus bens], 111 [XXI Praticar e aspirar à virtude], 114 [XXII O sábio prefere seus bens], 116 [XXIII O filósofo pode ser rico], 118 [XXIV O saber doar], 120 [XXV O desapego da riqueza], 123 [XXVI O sábio e o tolo diante das riquezas], 126 [XXVII A repreensão de Sócrates], 129 [XXVIII Prossegue a repreensão de Sócrates], 131 Notas, 132 -
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Sobre a brevidade da vida / Sobre a firmeza do sábio
R$39,90Sobre a brevidade da vida / Sobre a firmeza do sábio- Sem estoque